A desidratação pode ser causada por diversos fatores, destacando a ingestão insuficiente de água, perdas gastrointestinais, diarreias e vômitos, renovação celular, suor, urina, entre outros.
Algumas perdas de água geralmente ocorrem sem causar problemas, como é o caso da respiração e transpiração, no entanto, em dias quentes ou ao praticar exercícios, a perda de água ocorre de forma mais acentuada.
Por isso, é importante ficar atento a hidratação correta, principalmente em dias quentes ou ao praticar atividades físicas.
Sinais e sintomas da desidratação
Quando perdemos em média 2% do peso corpóreo em água, a sensação de sede começa. No início também é comum fraqueza, sonolência e fadiga.
Além disso, as mucosas ficam secas e a pele perde sua elasticidade.
Em casos mais graves de desidratação, pode haver febre, ausência de urina, taquicardia, hipotensão postural (queda de pressão quando a pessoa está sentada e levanta-se ou está deitada e senta-se), pulso fraco, ofuscação da visão, lentidão na compreensão.
Caso a desidratação chegue a mais do que 15% do peso corpóreo, pode haver até mesmo o coma e morte.
Tipos de desidratação
A perda de líquidos normalmente é acompanhada de perda de eletrólitos. Uma análise entre a água perdida e a quantidade de eletrólitos permite classificar a desidratação em três tipos:
Desidratação isotônica: Este é o tipo mais comum e ocorre quando a água e sais minerais são perdidos na mesma proporção. Muito comum em casos de vômito, diarreia e hemorragia.
Desidratação hipertônica: Ocorre quando a perda de água é maior do que a de eletrólitos. É comum em diabéticos, pessoas que utilizam diuréticos e pessoas que ingerem pouca água.
Desidratação hipotônica: Ocorre quando se perde mais sais do que água. Esse é o tipo mais grave, sendo comum quando há uma transpiração elevada, desnutrição ou quando a reposição de líquidos é feita apenas com água.
Lembrando que a água ideal para o consumo humano é aquela livre de contaminantes, como a que é oferecida pelos purificadores de água Soft.
